D. Pedro IV

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sexta-feira, junho 03, 2011

Maias - O templo de Rosalila



Os principais edifícios de Copán lançam-se sobre uma plataforma artificial que foi se elevando à medida que os monarcas ordenavam a construção de novos edifícios. Em meados do século VIII, os quatro edifícios mais importantes escondiam estruturas trezentos anos mais antigas.

Em 1989, debaixo do edifício mais alto de Copán, o arqueólogo hondurenho Ricardo Agurcia encontrou o Templo de Rosalila, construído em 571 d.C.

Ao contrário da maioria dos edifícios ocultos que eram destruídos para apoiar o novo, o Templo de Rosalila foi deixado intacto, incluindo os desenhos policromados que decoram seus muros. Os engenheiros e os pedreiros maias que levantaram a nova edificação tiveram a precaução de cobri-los com argila.

O enterro do antigo templo foi acompanhado por grandes rituais e oferendas, como as rochas envolvidas em pano azul que foram encontradas perto da entrada.

As escavações continuaram até 1996. Sobre uma superfície de 19 X 13 metros, o Templo tem 14 metros de altura. Os estuques só foram descobertos parcialmente, para evitar a destruição dos mesmos, e os especialistas reconstruíram o resto. Há predominância do vermelho, verde e amarelo. O Museu da Escultura de Copán conta com uma réplica da totalidade do Templo.

Concebido como uma montanha sagrada, o Templo era destinado à adoração de Kinich Yax Kuk Mo, identificado como o Sol.

4 comentários:

Gonçalo Duque disse...

Achei muito giro este templo porque nos faz perceber o quanto é importante a história antiga e deixa-nos a pensar como era viver naquela altura.

Gonçalo Duque 6º G

João Meirinho disse...

Olá a todos. Gostei muito de saber que o templo tinha sido concebido como uma montanha sagrada e que era era destinado à adoração de Kinich Yax Kuk Mo, um deus do sol.

João Meirinho, 6º G

Paloma Rosamonte 6ºG disse...

Ler artigos sobre monumentos, museus, edifícios..., desperta sempre algo levando-nos às vezes a querer conhecer esses locais e as respectivas informações, neste artigo senti isso. Achei interessante o facto deste templo ao ser descoberto, não o terem destruido como fizeram com outros edifícios, mas antes o persevarem a todo custo. Graças a isto pelo que percebi, hoje podemos ver uma replica bastante real daquilo que este templo foi.

Paloma Rosamonte 6ºG disse...

Ler artigos sobre monumentos, museus, edifícios..., desperta sempre algo levando-nos às vezes a querer conhecer esses locais e as respectivas informações, neste artigo senti isso. Achei interessante o facto deste templo ao ser descoberto, não o terem destruido como fizeram com outros edifícios, mas antes o persevarem a todo custo. Graças a isto pelo que percebi, hoje podemos ver uma replica bastante real daquilo que este templo foi.