D. Pedro IV

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sexta-feira, dezembro 17, 2010

Vencedor da Figura do Mês

O Vencedor da Figura do Mês de Dezembro foi a Rita Alexandra Piçarra, nº 26 do 6º ano Turma B.
PARABÉNS RITA - FELIZ NATAL

segunda-feira, dezembro 13, 2010

Vencedor da Cronologia do 6ºC

O vencedor da Cronologia do 6ºC é a Inês Faias, número 13.
Devido ao tamanho do trabalho não foi possível publicá-lo.
No entanto, PARABÉNS Inês.

Vencedor da Cronologia do 6ºB - Rita Piçarra


Vencedor da Cronologia no 6º G - Mariana Vaz


Vencedor da Figura do Mês de Novembro

A vencedora do Mês de Novembro foi a aluna Marta Silva, número 19, do 7º ano, Turma C. PARABÉNS!

quarta-feira, novembro 24, 2010

S. Martinho e as castanhas





No dia de S. Martinho, vai à adega e prova o teu vinho!...
Este é um dos provérbios mais conhecidos, onde é evidente a indicação de uma tarefa a realizar pelo agricultor ( viticultor).
Como é sabido, havia muitas destas " lembranças" em forma de provérbio , para serem mais fáceis de decorar. Podem encontrar-se cerca de mil provérbios populares!
Mas o S. Martinho é também a celebração da solidariedade, a partilha do que possuímos com o outro, exemplo de altruísmo e abnegação.

Aqui exibimos os trabalhos, os quatro premiados da actividade " A comemorar também se aprende".
Parabéns aos vencedores:


"Castanhas"

1º - 5º C - nº13- João Guilherme Carlos
2º - 5º D - nº19- João Tiago Gonçalves

"Lenda do S. Martinho"

1º - 5º D - nº26- Pedro Camarate
2º - 6º N - nº20- Mário Reis

terça-feira, novembro 09, 2010

Vencedor da Figura do Mês

A vencedora do mês de Outubro da Figura do Mês foi a aluna
  • Vanessa Fernandes do 5º H, nº 28
Parabéns Vanessa!

quinta-feira, outubro 21, 2010

quarta-feira, outubro 06, 2010

Exposição alusiva ao Centenário da República


Trabalho realizado pelo aluno Tiago Flores, 6O
(integrou a exposição alusiva ao Centenário da República Veja alguns trabalhos em http://www.cemanosderepublica.blogspot.com/)

Vestuário e adereços na 1ª República

Trabalho realizado pelo Tomás do 6N

Os meus antepassados na 1ª Républica

" Os meus antepassados até à implantação da República"
Trabalho realizado pela Beatriz Cunha do 6N

segunda-feira, setembro 20, 2010

D. Sebastião, o desejado




Sabiam que Dom Sebastião quando atingiu os catorze anos tomou conta do governo de Portugal e logo tratou de reorganizar o exército, preparando-se para a guerra?


curiosidade cedida por Márcia Martins,6 C. escola EB 2,3 de Caminha in


http://www.eb23-caminha.rcts.pt/h_historia_6c.htm#Dom Sebastião





domingo, maio 09, 2010

Instrumentos de tortura -azorrague



Trabalho realizado pela Beatriz Cunha, 5N

Integrou a exposição do Dia do patrono, 29 de Abril de 2010

Azorrague, termo de origem controversa, é sinónimo de açoite, espécie de chicote ou látego, usado para a aplicação de flagelo em condenados.

Devido a produzir lesões muito sérias, o uso do azorrague foi abandonado há vários séculos.

Era aplicado como pena subsidiária, nalguns casos, onde o condenado à morte deveria ser antes objecto do castigo público.

domingo, abril 18, 2010

Dia 18, Dia dos monumentos e sítios: " Cai o Carmo e a Trindade"



No dia em que se comemoram os monumentos e sítios, deixamos aqui um apontamento sobre a expressão " Cai o Carmo e a Trindade..."

significado:desgraça, aparato, barulheira, surpresa, confusão.

Origem: o terramoto de 1755 deixou muitas marcas físicas. Mas há marcas culturais que também persistem. Uma delas é esta expressão. Durante o terramoto ouviu-se um enorme estrondo por toda a cidade de Lisboa. Quando os habitantes descobriram qual a causa logo disseram: " Caíu o Carmo e a Trindade", isto é, desabaram o Carmo e a Trindade.

quarta-feira, abril 14, 2010

Instrumentos de tortura na Idade Média

Este é um dos vários trabalhos dos alunos sobre o tema " instrumentos de tortura", realizados por ocasião da comemoração da Abolição da escravatura e da Declaração dos Direitos Humanos, no âmbito da Actividade do Plano Anual, " A comemorar também se aprende". Poderá ser vista no dia do Patrono, em exposição na sala do Contador de histórias. É uma cadeira de interrogatório e tem, nada mais nada menos que... pregos no assento!!!
Na próxima semana, o júri vai reunir-se e decidir quais os três melhores trabalhos.


Estes instrumentos caracterizam~se por não provocarem ferimentos fatais - a menos que o verdugo assim o desejasse ou fosse extremamente inábil em sua utilização. Eram empregados, de forma geral nos interrogatórios judiciais e inquisitoriais, não se destinando a matar a vítima, que deveria ser mantida viva no interesse da instrução do processo.

http://mortesubita.org/demonologia/estudos/estudos-demonologia/malleus-maleficarum/sobre-os-instrumentos-de-interrogatorio

domingo, abril 11, 2010

Zeca Afonso: da censura ao 25 de Abril



É tempo de lembrar Abril e aqueles que lutaram pela Liberdade...

Zeca Afonso nasceu em Aveiro, em 2 de Agosto de 1929. Estudou e começou a cantar fado em Coimbra tornando-se mais tarde professor.
Durante o Estado Novo, não se podia falar contra o governo. A Censura decidia o que dava na rádio, o que era publicado nos jornais e livros, riscava e cortava o texto a publicar e apreendia o que não fora censurado.
Zeca Afonso foi um dos poetas e cantores que lutou contra a ditadura através das suas canções de intervenção, algumas censuradas, que chamavam a atenção para os problemas do país. Ele criticava a falta de liberdade de expressão, a Censura e o “lápis azul”; a repressão e opressão através de prisões e torturas da PIDE; a guerra colonial e a dura vida do povo a quem incitava também a reagir contra o regime. Canções como Os Vampiros, Menino do Bairro Negro, proibidos pela Censura, ou A Morte Saiu à Rua, Cantar Alentejano, Menina dos Olhos Tristes, Filhos da Madrugada, Venham Mais Cinco, demonstram a sua luta. Zeca Afonso ficou ligado ao 25 de Abril através de Grândola Vila Morena, um dos símbolos da Revolução dos Cravos, que serviu de senha ao Movimento dos Capitães e que traduzia o pensamento do cantor “O povo é quem mais ordena dentro de ti, ó cidade”.
Após o 25 de Abril continua a intervir na construção da nova sociedade. Morre em 23 de Fevereiro de 1987, no entanto, as suas músicas continuam a ser gravadas por artistas portugueses e estrangeiros.


Joana Fernandes 6ºG nº13

Aconteceu em...

domingo, fevereiro 07, 2010

Hastear a bandeira


A Bandeira Nacional é hasteada todos os dias nos edíficios públicos que são sede de órgãos de soberania, como, por exemplo, a Assembleia da República.
Aos domingos e feriados deve ser hasteada em edíficios públicos como, por exemplo, escolas, quartéis e monumentos nacionais.
A bandeira deve ser hasteada às 9horas e arreada ao pôr do Sol. Se ficar no mastro durante a noite, sempre que possível, deve ser iluminada por projectores.
A bandeira ocupa sempre o topo do mastro. Só fica a meio em sinal de luto. Nesse caso diz-se que está a "a meia haste"
A bandeira nacional tem direito a honras militares. Sempre que é hasteada ou arreada faz-se uma cerimónia.

Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, " A Bandeira - Símbolos de Portugal", M.E.

Hoje Aconteceu

sexta-feira, fevereiro 05, 2010

Há 37 Mil Anos


Um estudo liderado por um investigador português revela que esta espécie de hominídeo sobreviveu na Península Ibérica depois do seu desaparecimento do Centro da Europa até há 37 mil anos, altura em que terá sido “substituída” ou “assimilada” pelas populações de humanos modernos.

O Neandertal é uma espécie de hominídeo que viveu na Europa e Ásia Central no Plistocénico. A descoberta de restos do esqueleto de uma criança de homem moderno com traços de Homo neanderthalensis perto de Leiria com 30 mil anos - conhecida como o “Menino do Lapedo” - levou o português João Zilhão a sugerir que os últimos Neandertais terão sobrevivido na Península Ibérica para além do seu período de ocorrência na Europa Central e Ásia.

O território ibérico teria funcionado como refúgio climático depois do desaparecimento das populações do centro da Europa, hipótese que tem sido amplamente aceite, permanecendo no entanto por determinar a altura em que esses Neandertais ibéricos desapareceram, algures entre há 34 mil e 38 mil anos.

Uma outra teoria alternativa formulada na sequência da descoberta de indícios do uso do fogo por Neandertais em Gibraltar sugere que estes homens “primitivos” que podem ter sobrevivido no Estreito até há 28 000 anos.

Recentemente, foram descobertos restos fósseis de uma cultura inequivocamente associada aos humanos modernos no Pego do Diabo, perto de Loures, que corroboram a teoria de João Zilhão e que permitiram concluir que a persistência dos Neandertais não poderá ter ido mais além de há 37 mil anos atrás.

As novas evidências apresentadas num artigo recentemente publicado na revista PLoS ONE, “deitam por terra” a hipótese da sobrevivência da espécie em Gibraltar até há 28 000 anos e alteram por completo a interpretação dos fósseis do "Menino do Lapedo". Com efeito, dado que os Neandertais terão desaparecido da Península Ibérica há 37 mil anos a criança do Lagar Velho não pode ser resultado da hibridação anedótica entre esta espécie de homem primitivo e o homem moderno, como se pensava, mas “reflecte, (…), necessariamente um processo de miscigenação extensiva dos dois tipos de populações à época do contacto”, segundo João Zilhão citado DN.

A população ibérica terá persistido cerca de 5000 anos para além da data do seu desaparecimento na Europa central, num território que apresentava na altura um clima temperado e que com o regresso das condições mais frias “permitiu a expansão das populações de grandes herbívoros e dos seus caçadores (…) e os últimos Neandertais passaram pelos mesmos processos de assimilação ou substituição pelos que passaram os que se extinguiram na Europa cinco milénios antes”, conclui João Zilhão, citado pela Europa Press.

Fontes: dn.sapo.pt e www.europapress.es