
também já foi representado assim:
Outros tempos!
Hoje está com óptimo aspecto
numa cidade que é património mundial!
Escola EB 2,3 D. Pedro IV - Queluz || Vencedor do Prémio Blopes - 2005 Melhor blog feito por uma escola




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"AQUI FORAM ARRASADAS E SALGADAS AS CASAS DE JOSÉ MASCARENHAS, EXAUTORADO DAS HONRAS DE DUQUE DE AVEIRO E OUTRAS CONDEMNADO POR SENTENÇA PROFERIDA NA SUPREMA JUNCTA DE INCONFIDÊNCIA EM 12 DE JANEIRO DE 1759 . JUSTIÇADO COMO UM DOS CHEFES DO BÁRBARO E EXECRANDO DESACATO QUE NA NOITE DE 3 DE SETEMBRO DE 1758 SE HAVIA COMETIDO CONTRA A REAL E SAGRADA PESSOA DE D. JOSÉ I. NESTE TERRENO INFÂME SE NÃO PODERÁ EDIFICAR EM TEMPO ALGUM".
As cinzas dos executados foram deitadas ao Tejo, no local onde começa o Mar Salgado, mas a proibição de construir que se encontrava expressa na base da coluna caiu no esquecimento... Hoje, o "monumento" encontra-se rodeado de casas e escondido num beco de Belém: O Beco do Chão Salgado!
Saber mais em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Duque_de_Aveiro
http://www.arqnet.pt/portal/imagemsemanal/index.html
http://historiaaberta.com.sapo.pt/lib/loc007.htm

D. Pedro IV - Queluz . Um dos alunos contou a lenda do decepado. ( Poderás também ouvir contá-la por ocasião das comemorações do Dia do Patrono, a 28 de Abril, na sala dos Contadores de histórias da História, se pertenceres à comunidade educativa da Escola ou se tiveres autorização do Conselho Executivo para poderes entrar...)






O culto do chefe, do líder, do Salvador da Pátria, assentava numa propaganda activa que ia das lições de Salazar, ao livro de leitura do 1º ciclo, passando pela exposição do mundo português e por um detalhe de um cinto: a fivela prateada com um "S". Oficialmente de Servir no Sacrifício, mas na prática de Salazar, o S prestava-se a muitas piadas ditas em surdina, como esta que se trancreve:




grejas, doações a conventos, esmolas e outras acções de caridade; o rei terá sido informado de tal facto por um nobre, que o convenceu a pôr fim a estes excessos. D. Dinis decidiu surpreender a rainha numa manhã em que esta se dirigia com o seu séquito às obras de Santa Clara e à distribuição habitual de esmolas, reparando que ela tentava disfarçar o que levava no regaço. Interrogada por D.Dinis, a rainha disse que ia ornamentar os altares do mosteiro, ao que o rei insistiu que tinha sido informado que a rainha tinha desobedecido às suas proibições, levando dinheiro aos pobres.