Os Crimes de Diogo Alves
“Filme que retrata a vida de Diogo Alves, um espanhol que veio viver para Lisboa e que de 1836 a 1839 perpetrou vários crimes hediondos, muitos deles instigado pela sua companheira Parreirinha. Foi por fim apanhado pelas autoridades e sentenciado à forca. O enredo foi baseado num dos folhetim dedicados aos "Criminosos Célebres" portugueses.”
http://www.amordeperdicao.pt/basedados_filmes.asp?filmeid=499
“A rodagem decorreu por três semanas, e os custos ascenderam a duzentos mil reis. Estreada no Salão Trindade, inaugurou entre nós a venda de bilhetes. Apesar do sucesso, a empresa Nandim de Carvalho suspendeu as sessões, por temer que afastasse a acostumada frequência burguesa.”
http://www.instituto-camoes.pt/cvc/cinema/filmes3.html
"Os Crimes de Diogo Alves , datado de 1911, (…) o mais antigo filme de ficção português com cópia conservada. Rodado em três semanas e com um orçamento de duzentos mil réis, este filme recria os crimes de Diogo Alves, homem que entre 1836-39 aterrorizou a cidade de Lisboa, lançando as suas vítimas do alto do Aqueduto das Águas Livres para o Beco da Barbadela.”
http://www.amordeperdicao.pt/noticias_solo.asp?artigoid=301
“Filme que retrata a vida de Diogo Alves, um espanhol que veio viver para Lisboa e que de 1836 a 1839 perpetrou vários crimes hediondos, muitos deles instigado pela sua companheira Parreirinha. Foi por fim apanhado pelas autoridades e sentenciado à forca. O enredo foi baseado num dos folhetim dedicados aos "Criminosos Célebres" portugueses.”
http://www.amordeperdicao.pt/basedados_filmes.asp?filmeid=499
“A rodagem decorreu por três semanas, e os custos ascenderam a duzentos mil reis. Estreada no Salão Trindade, inaugurou entre nós a venda de bilhetes. Apesar do sucesso, a empresa Nandim de Carvalho suspendeu as sessões, por temer que afastasse a acostumada frequência burguesa.”
http://www.instituto-camoes.pt/cvc/cinema/filmes3.html
"Os Crimes de Diogo Alves , datado de 1911, (…) o mais antigo filme de ficção português com cópia conservada. Rodado em três semanas e com um orçamento de duzentos mil réis, este filme recria os crimes de Diogo Alves, homem que entre 1836-39 aterrorizou a cidade de Lisboa, lançando as suas vítimas do alto do Aqueduto das Águas Livres para o Beco da Barbadela.”
http://www.amordeperdicao.pt/noticias_solo.asp?artigoid=301
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