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terça-feira, dezembro 12, 2006
Uma distracção imperdoável
Em 1913, um ano antes de ser declarada a Primeira Guerra Mundial, os Ingleses estavam com um problema. Tinham quantidades enormes do mineral Tungsténio (também conhecido por volfrâmio) que, pensavam eles na altura, não tinha absolutamente utilidade nenhuma. Ora os Alemães, conhecendo já as qualidades deste mineral, ofereceram-se muito gentilmente para comprar este grande “desperdício”. Os Ingleses, pensando que estavam a fazer o negócio da vida deles, aceitaram de bom grado a oferta alemã. Até que... veio a guerra e lhes mostrou a verdade sobre o Tungsténio: o mineral que tornava as armas dos seus antagónicos rivais tão fortes e resistentes era aquele que em tempos tinha sido extraído das suas próprias minas na Cornualha e considerado um “desperdício”.
Moral da História: Ficou como lição para as gerações seguintes que o conhecimento científico é uma arma muito mais poderosa do que o mais potente dos canhões.
Curiosidade da autoria de Ricardo Correia, 9ºA
Etiquetas:
Armas e Armamento,
Guerras,
Idade Contemporânea
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1 comentário:
Na nossa escola não há distracções dessas!
Aqui a cultura (mesmo a científica) é de borla e não vendemos.
É nossa!
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