D. Pedro IV

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terça-feira, janeiro 30, 2007

Memória e alecrim






Sabias que...


os sábios da antiga grécia enfiavam raminhos de alecrim fresco no cabelo para aumentar a memória?


Outros usavam-no para afastar os maus espíritos.




Pesquisa feita por Margarida Henriques Custódio, nº 18, 5ºE, que diz ter retirado esta informação da Herbal Essences.

domingo, janeiro 14, 2007

PROPÓLIS: para o bem da cidade

Abelha extraindo o mel

Múmias no Museu Britânico



Qual é coisa qual é ela que tem a ver com abelhas e múmias?
Quando leres este "post" saberás a resposta...
A Joana Belo do 5ºC fez um "Sabias que?..." Diz assim:

Os egípcios usavam o própolis (mel extraído pelas abelhas dos botões das flores, brotos e cascas de árvores) para embalsamar as suas múmias.

Registe-se a origem da palavra "propólis":

A palavra "propolis" vem do grego: ["pro"=em favor de] + ["polis"=cidade], isto é, para o bem da cidade, no caso, a colmeia.

http://www.acessa.com/viver/arquivo/ser_holistico/2006/11/01-falconi/




curiosidades de mel...

Pois é!
Para variar do sangue, BloodyMary partilha o que encontrou sobre...MEL!!! E é notável.Senão veja-se:
Quando os antigos Egípcios faziam as suas expedições, conservavam a carne em barricas cobertas de mel!

No túmulo de Tutankhamón foram encontradas em 1922, em perfeitas condições, várias vasilhas com mel, apesar dos 33 séculos percorridos!

Num templo grego, construído no século VI aC, foi descoberto em escavações perto de Nápoles, várias ânforas que continham mel de abelha em perfeito estado de conservação depois de 2600 anos!

No século I, os Chineses, Hindus, Árabes e Celtas curavam a hidrofobia com chá de abelhas: 12 a 15 abelhas mortas, em água, duas a três vezes por dia!

Os Romanos consumiam muito mel e também o utilizavam para a conservação de frutas e peixe (era guardado em ânforas e depois coberto de mel)!

A chamada "Lua de Mel" tem a sua origem no costume romano em que a mãe da noiva deixava em cada noite, na alcova nupcial, à disposição dos recém casados, um pote de mel para "repor energias". Esta prática durava toda a lua...
Quando Alexandre Magno morreu na Babilónia, foi transladado até à Macedónia dentro de um recipiente cheio de mel e o cadáver conservou-se intacto!

Em 1872, o explorador alemão J.Ebers encontrou no Egipto um rolo de papiro escrito 1500 anos AC que contém uma série de receitas contra diferentes doenças, no qual o mel figura como elemento principal entre os medicamentos prescritos.

Numa experiência realizada em 1971 se demonstrou que pedaços de peixe, rim, fígado e outros tecidos de origem animal cobertos de mel, conservaram a sua frescura à temperatura ambiente durante quatro anos, enquanto que os pedaços cobertos de "mel artificial" (mistura de açucares com glicose e levedura em solução fisiológica) começaram a decompor-se ao oitavo dia.
Numa pesquisa recente, ficou demonstrado que das 100 pessoas com mais de 100 anos, mais de 80% usavam mel na sua alimentação.
A acção do mel sobre a longevidade humana deve-se não só à sua alta acção energética, mas essencialmente aos enzimas, vitaminas e à presença de elementos químicos, importantes para o bom funcionamento do organismo humano.

Diariamente uma abelha percorre 40 km e visita cerca de 7200 flores para produzir 5 gramas de mel!

http://www.acessa.com/viver/arquivo/ser_holistico/2006/11/01-falconi/


sexta-feira, janeiro 12, 2007

Figura do Mês de Janeiro

Pistas para a Figura do Mês de Janeiro (recebidas por carta enviada por Guilhotina)

E agora, Ano Novo, figura nova:


v Foi rainha, sem nunca ter reinado.

v Também era conhecida por “colo de garça”.

v Quem a mandou matar foi “O Bravo”.

v Teve três filhos, mas nenhum deles reinou.

v Não era portuguesa nem espanhola.

v A sua morte inspirou grandes escritores.

v Está sepultada em frente ao homem que amou.