SÃO OS DESEJOS DA EQUIPA DO BLOGUE E ALUNOS COLABORADORES
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quinta-feira, dezembro 18, 2008
terça-feira, dezembro 16, 2008
Vencedores do Concurso " A Minha Bandeira"
Os vencedores do concurso "A minha bandeira" foram os seguintes alunos:
1º lugar - Andreia Gomes, 6ºN
2º lugar - Sara Marinho, 6ºE.
Procura-se o autor(a) da bandeira que ficou em terceiro lugar, que não se encontra identificada! Esperamos que o feliz contemplado se acuse...
Agradecemos a participação de todos os alunos e PARABÉNS aos vencedores!
domingo, dezembro 14, 2008
CADEIRA ACÚSTICA
Esta “cadeira acústica” foi feita, em Inglaterra no ano de 1819, para Dom João VI, que sofria de uma deficiência auditiva. Que particularidade apresenta? A cadeira tem duas aberturas – a boca do leão - nos braços, pelas quais, os súbditos, ajoelhados, falavam com o monarca. Comodamente sentado, D. João VI ouvia através de uns ressoadores, (espécie de fones) que amplificavam os sons, dirigidos por um tudo até aos ouvidos de sua Majestade.
Ficaste curioso? Podes admirá-la na exposição “Saúde e Medicina em Portugal e no Brasil 200 anos” que está patente no Museu da Ciência até 4 de Janeiro.

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D. João VI
SANTOS DO PAU OCO

Santos do pau oco eram imagens de santos rústicas, esculpidas em madeira oca, que eram utilizadas para esconder ouro e pedras preciosas, na tentativa de se driblar a cobrança do “quinto” o imposto de 20% que a Coroa Portuguesa cobrava sobre todos os metais preciosos explorados no Brasil. As imagens de santos, recheadas de ouro e outras preciosidades, passavam despercebidas nos postos de fiscalização da Coroa Portuguesa.
Para os mineiros e os fazendeiros funcionavam como um cofre portátil onde guardavam algumas das preciosidades sem delas pagar o imposto à Coroa.
quarta-feira, dezembro 10, 2008
Aconteceu em...
No mês de Novembro o vencedor do concurso "Aconteceu em..." foi o aluno DIOGO MIGUEL MATOS DO 8ºE.
A solução era 1936.
Parabéns ao aluno vencedor.Agradecemos a vossa participação. Continuem!!! Deêm-nos a vossa opinião!!!!
Este poste foi colocado pelo Afonso do 6ºN.
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segunda-feira, dezembro 08, 2008
"Aconteceu em..."
Olá a todos!!!
Vamos a mais um desafio??
Então cá vão as pistas:
- A três de Maio o governo decreta luto oficial de três dias pela morte de Adolf Hitler, que se suicidou a 30 de Abril.
- É criada a polícia judiciária a 20 de Outubro e a Polícia Internacional de Defesa do Estado (PIDE) a 23 de Outubro.
- É regulamentado o toureio em Portugal, reafirmando-se a proibição de touros de morte já decretada em 1836.
Participa no concurso "Aconteceu em..." e ganha prémios!!!!
Pede o boletim de concurso à tua prof de HGP/História.
Manda-nos a tua opinião sobre esta iniciativa! clica nos postais.
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sexta-feira, dezembro 05, 2008
D.Manuel e o rinoceronte

Dürer desenhou um rinoceronte sem nunca na vida ter visto este animal. O episódio vem relatado na História de Lisboa, de Dejanirah Couto, e conta-se rapidamente.O rei português D. Manuel I (1469-1521) gostava de fazer alarde do exotismo encontrado pelos navegadores portugueses no estrangeiro, chegando mesmo a ter por hábito exibir-se nas ruas acompanhado por um cortejo luxuoso que abria com cinco elefantes indianos, seguidos de um animal pouco conhecido e de aparência surpreendente que Afonso de Albuquerque lhe enviara: um rinoceronte.Este rinoceronte enchia D. Manuel de orgulho. São conhecidos relatos de um certo combate que deveria ter-se realizado entre o rinoceronte e um elefante, se este último, assim que apenas avistou o primeiro, não tivesse desatado a correr, absolutamente descontrolado, desde o Palácio da Ribeira até ao Rossio, espezinhando aqueles que ousaram intervir. Por altura da partida de uma embaixada de Tristão da Cunha a Roma, D. Manuel, querendo a todo o custo impressionar o Papa, decidiu que tão maravilhoso animal tinha de fazer parte da comitiva.Preso por uma corrente de ferro dourada e com uma coleira de veludo enfeitada de cravos e rosas, o rinoceronte embarcou com destino ao porto de Génova. A viagem, contudo, não correu tão bem como era desejado: o navio naufragou devido a uma tempestade.O afogamento do animal não se revelou, porém, suficiente para desanimar totalmente a embaixada portuguesa. Segundo Damião de Góis, o corpo do animal foi recolhido junto à costa e empalhado. O Papa teve, assim, oportunidade de observar o que restava dele. Mesmo morto, o rinoceronte terá impressionado todos os presentes.
Pesquisa efectuda pelo Edmir e Ossidony, das turmas E e D.
http://littlelittlewords.blogspot.com/2008/05/o-rinoceronte-de-d-manuel.html
segunda-feira, dezembro 01, 2008
quinta-feira, novembro 27, 2008
Termina um dos mitos românticos do século XX

http://darussia.blogspot.com/2008/04/autoridades-pem-fim-um-dos-mitos.html
Pesquisa elaborada pelo aluno Simão Pereira, nº 25, do 9E
Sidónio Pais toma o poder...
Na noite de 5 para 6 de Dezembro de 1917, Sidónio Pais, um major de artilharia com 46 anos (…), ocupa com 1500 membros do exército, a Rotunda do Marquês de Pombal, em Lisboa (…). O governo de Afonso Costa, que está fora de Lisboa, demora a organizar a defesa. Só no dia 7 é que foi possível enviar uma coluna composta por 1200 homens, que, perante a vantagem dos insurrectos em artilharia, fracassa no assalto à Rotunda. Afonso Costa, que vinha a perder apoios (…) demite-se no dia seguinte e é detido pelos revoltosos no Porto.
Sidónio Pais governou Portugal durante cerca de um ano, até ao seu assassinato, em 15 de Dezembro de 1918.
OLIVEIRA, Ana Rodrigues e outros. História 9, 1ª edição, Lisboa: Texto Editora, 2004.
Sidónio Pais governou Portugal durante cerca de um ano, até ao seu assassinato, em 15 de Dezembro de 1918.
OLIVEIRA, Ana Rodrigues e outros. História 9, 1ª edição, Lisboa: Texto Editora, 2004.
Pesquisa efectuada pelos alunos Bruno Dias, nº6 e Gonçalo Barbosa, nº 12 do 9.º E.
Símbolos da U.R.S.S.
Um dos símbolos da U.R.S.S. é a foice e o martelo cruzados.Estes representam a união entre os camponeses e os operários e passaram a fazer parte da bandeira do país. A estrela vermelha simboliza o internacionalismo proletário. Ao longo da fita encontra-se a frase “Proletários de todo o Mundo, uni-vos ”, em diferentes línguas.
OLIVEIRA, Ana Rodrigues e outros. História 9, 1.ª edição, Lisboa: Texto Editora, 2004.
OLIVEIRA, Ana Rodrigues e outros. História 9, 1.ª edição, Lisboa: Texto Editora, 2004.
Pesquisa efectuada pelo Hugo Pinto, nº 14 e David Alexandre, nº 10 do 9º E.
domingo, novembro 23, 2008
A COMEMORAR TAMBÉM SE APRENDE!
Durante sessenta anos Portugal sofreu o domínio filipino. No dia 1 de Dezembro de 1640, os Portugueses restauraram a sua independência e D. João IV foi aclamado rei de Portugal. Assim se iniciou a 4.ª Dinastia.
Participa na actividade A COMEMORAR TAMBÉM SE APRENDE!
Executa uma bandeira de Portugal actual. Faz-lhe uma haste com um pauzinho…
Faz também uma de Portugal em 1640!
Entrega os teus trabalhos devidamente identificados à funcionária do pavilhão F no dia 2 de Dezembro até às 17:00h . PARTICIPA!
Aqui te deixamos o Regulamento do Concurso.
1-O concurso “A minha bandeira” destina-se a todos os alunos do 2º ciclo que nele queiram participar.
2-O concurso tem como objectivo avaliar e premiar as três melhores bandeiras de Portugal, actual e em 1640, em termos de execução plástica e rigor histórico.
3- Os trabalhos deverão ser apresentados até ao dia 2 de Dezembro às 17horas.
4-Os trabalhos dos seis alunos vencedores serão incluídos no “Blog” “passado curioso”.
5-O júri será constituído por dois alunos que não poderão participar no concurso, dois professores e um membro da Associação de pais e encarregados de educação.
6-O Júri reunirá na mesma semana para apuramento dos seis melhores trabalhos, em local e hora a combinar.
2-O concurso tem como objectivo avaliar e premiar as três melhores bandeiras de Portugal, actual e em 1640, em termos de execução plástica e rigor histórico.
3- Os trabalhos deverão ser apresentados até ao dia 2 de Dezembro às 17horas.
4-Os trabalhos dos seis alunos vencedores serão incluídos no “Blog” “passado curioso”.
5-O júri será constituído por dois alunos que não poderão participar no concurso, dois professores e um membro da Associação de pais e encarregados de educação.
6-O Júri reunirá na mesma semana para apuramento dos seis melhores trabalhos, em local e hora a combinar.
domingo, novembro 16, 2008
DIOGO ALVES

Este era o nome do terrível assassino e ladrão que utilizava os caminhos sobre os arcos do Aqueduto para perpetrar toda a espécie de crimes. Segundo reza a História, Diogo Alves, "o Pancada" como era conhecido, escondia-se no aqueduto para assaltar e atacar as pessoas que passavam no longo e estreito passeio ao ar livre sobre a Ribeira de Alcântara, atirando-as depois de uma altura de 65 metros. No Verão de 1837, Diogo Alves terá roubado a vida a 76 pessoas. Foi apanhado em 1840, condenado à morte e enforcado a 19 de Fevereiro de 1841. Esta história de Diogo Alves intrigou os cientistas da Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa, que após o enforcamento do homicida, lhe deceparam a cabeça para a estudarem e tentarem compreender a origem da sua malvadez.
A cabeça decepada encontra-se, ainda hoje, no teatro anatómico da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, conservada num recipiente de vidro, numa solução de formol. Mostra-nos o rosto de um homem com ar tranquilo, contrário ao seu comportamento ao longo da vida.
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AGUADEIRO

Com a inauguração do Aqueduto surgiram algumas das profissões mais típicas da cidade de Lisboa, como as lavadeiras de Caneças e os famosos aguadeiros, na sua maioria, de origem galega, que, pelas ruas de Lisboa, carregavam barris de água que vendiam a quem passava. Abasteciam-se nos vários chafarizes de Lisboa, esperando a sua vez nas longas filas de espera e percorriam depois as ruas da cidade com os seus pregões - "Há água fresquinha! Quem quer, quem quer?"
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AQUEDUTO DAS ÁGUAS LIVRES
O Aqueduto das Águas Livres foi mandado construir pelo Rei D. João V para fornecer água a Lisboa. O projecto foi feito pelo arquitecto Manuel da Maia, mas foi Custódio Vieira que o deixou pronto em 1748. Porém, a obra só foi totalmente concluída em 1799.
Este projecto tornou possível a resolução de um problema com que Lisboa se debatia há muito tempo: a falta de água em Lisboa. Pressionado pelo procurador da cidade, o rei concordou em mandar estudar os custos desta obra e a quem caberia o seu pagamento. Depois de grandes discussões, o povo aceitou que o Rei lançasse novos impostos sobre a carne, o vinho e o azeite que se consumiam em Lisboa, tornando possível o abastecimento de água a Lisboa. Em 12 de Maio de 1731 foi assinado o decreto para a construção do Aqueduto das Águas Livres, inteiramente paga com o dinheiro do povo.
Por isso, D. João V mandou colocar no Arco da Rua das Amoreiras uma placa com uma inscrição em latim, que dizia:
No ano de 1748, reinando o piedoso, feliz e magnânimo Rei João V, o Senado e povo de Lisboa, à custa do mesmo povo e com grande satisfação dele, introduziu na cidade as Águas Livres desejadas por espaço de dois séculos, e isto por meio de aturado trabalho de vinte anos a arrasar e perfurar outeiros na extensão de nove mil passos.
Anos mais tarde, o Marquês de Pombal mandou substituir essa inscrição por outra que não referisse que tinha sido o povo a pagar tão grande obra e onde se pode ler:
Regulando D. João V, o melhor dos reis, o bem público de Portugal, foram introduzidas na cidade, por aquedutos solidíssimos que hão-de durar eternamente, e que formam um giro de nove mil passos, águas salubérrimas, fazendo-se esta obra com tolerável despesa pública e sincero aplauso de todos.
Este projecto tornou possível a resolução de um problema com que Lisboa se debatia há muito tempo: a falta de água em Lisboa. Pressionado pelo procurador da cidade, o rei concordou em mandar estudar os custos desta obra e a quem caberia o seu pagamento. Depois de grandes discussões, o povo aceitou que o Rei lançasse novos impostos sobre a carne, o vinho e o azeite que se consumiam em Lisboa, tornando possível o abastecimento de água a Lisboa. Em 12 de Maio de 1731 foi assinado o decreto para a construção do Aqueduto das Águas Livres, inteiramente paga com o dinheiro do povo.
Por isso, D. João V mandou colocar no Arco da Rua das Amoreiras uma placa com uma inscrição em latim, que dizia:
No ano de 1748, reinando o piedoso, feliz e magnânimo Rei João V, o Senado e povo de Lisboa, à custa do mesmo povo e com grande satisfação dele, introduziu na cidade as Águas Livres desejadas por espaço de dois séculos, e isto por meio de aturado trabalho de vinte anos a arrasar e perfurar outeiros na extensão de nove mil passos.
Anos mais tarde, o Marquês de Pombal mandou substituir essa inscrição por outra que não referisse que tinha sido o povo a pagar tão grande obra e onde se pode ler:
Regulando D. João V, o melhor dos reis, o bem público de Portugal, foram introduzidas na cidade, por aquedutos solidíssimos que hão-de durar eternamente, e que formam um giro de nove mil passos, águas salubérrimas, fazendo-se esta obra com tolerável despesa pública e sincero aplauso de todos.
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D. João V,
Monumentos e Construções
D. João V

O corte de cabelo de D. João V formava uma espécie de corredor, porque evitava a pediculose, isto é, a infestação de piolhos. Naquela época, os banhos eram reservados a momentos especiais - o nascimento, o casamento, cerimónias de grande importância, a morte. Então, como medida de protecção contra o "ataque" dos piolhos este corte/penteado fez moda.
BIBLIOTECA JOANINA

A Biblioteca Joanina deve o seu nome a D. João V, seu benfeitor, cujo escudo está esculpido no portal barroco. Situada no Pátio da Faculdade de Direito de Coimbra, a Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra - reconhecida como uma das mais originais e espectaculares bibliotecas barrocas europeias - foi construída entre 1717e 1728, no século XVIII, com madeiras exóticas e ouro do Brasil. O edifício, em estilo barroco, tem três andares, apresenta três salas que comunicam entre si por arcos decorados, encimados pelo escudo real e, completamente revestidos de estantes (seis dezenas), decorados com motivos chineses: na primeira sala em contraste ouro sobre fundo verde; na segunda, ouro sobre fundo vermelho e na última ouro sobre fundo negro. Foi totalmente executada por artistas portugueses. As suas paredes estão cobertas por estantes de dois andares, em madeiras exóticas, douradas e policromadas; os tectos pintados são da autoria dos pintores lisboetas Simões Ribeiro e Vicente Nunes, apresentam motivos alusivos às artes e às ciências e, no centro, uma figura feminina simboliza a Sapiência Divina.
Inicialmente conhecida por Casa da Livraria, a biblioteca incorporou os primeiros livros depois de 1750. Possui mais de 200 mil obras, de que se destacam exemplares de medicina, geografia, história, estudos humanísticos, ciências, direito civil e canónico, filosofia e teologia dos séculos XII ao XIX. Cerca de 40 mil volumes estão disponíveis no piso nobre, aquele que pode ser visitado. Na primeira sala estão arrumadas as obras relativas às ciências humanas; na segunda, as obras relativas às ciências naturais; e, na terceira sala, os volumes dedicados à teologia, ao direito canónico e às leis. Do seu acervo faz parte um exemplar da Bíblia Latina das 48 Linhas - assim chamada por possuir, exactamente, 48 linhas por página - impressa em 1462 por dois sócios de Gutenberg, considerada a mais bela das primeiras quatro bíblias impressas.
As colecções bibliográficas datam dos séculos XV, XVII e XVIII e representam o que de melhor havia na Europa culta naquele tempo. Todos estes exemplares bibliográficos estão em boas condições porque o edifício funciona como uma caixa-forte; as suas paredes exteriores de 2,11 metros de espessura, a porta feita em madeira de teca, o interior revestido com um tipo de madeira que absorve a humidade excessiva proporcionam um ambiente estável ao longo de todo o ano, favorável à conservação do livro. As estantes são feitas em madeira de carvalho, muito densa, liberta um odor que repele os insectos - papirófagos - e dificulta a sua penetração.
Tal como na Biblioteca do Convento de Mafra, também aqui habita uma colónia de morcegos que, durante a noite, se alimentam dos insectos. Porém, a presença destes mamíferos alados exige cuidados adicionais para prevenir danos causados pelos seus dejectos nas madeiras preciosas das mesas; todos os dias, ao fechar a biblioteca, um funcionário cobre os bufets (mesas) com toalhas de couro e, de manhã, retira-as e limpa o chão.
Esta biblioteca pode, hoje, ser visitada virtualmente. Para entrares, clica neste link.
imagens recolhidas em http://philmindspot.blogs.sapo.pt/31060.html
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Biblioteca Joanina
sábado, novembro 15, 2008
BIBLIOTECA DO PALÁCIO DE MAFRA

A biblioteca do Palácio e Convento de Mafra é grandiosa, tem cerca de 80 metros de comprimento por 95 metros de largura, o chão revestido a mármore e estantes em estilo rococó. Inicialmente, a biblioteca era para ser forrada a talha dourada, mas acabou por ser apenas revestida a mármore branco o que favorece a luminosidade interior. Possui cerca de 40.000 livros com encadernações em couro e gravadas a ouro e muitas obras artísticas encomendadas, por D. João V, em França e em Itália. Um dos tesouros desta colecção é a segunda edição de Os Lusíadas de Luís de Camões. Estes foram encadernados pelos monges que viveram no convento desde o século XVIII.
Para conservarem os livros em perfeitas condições, os monges criaram uma colónia de morcegos que voavam livremente pela biblioteca à noite alimentando-se dos insectos que estivessem no interior da sala. Para reduzir os níveis de humidade, só algumas janelas permitem o acesso ao exterior; outras parecem ser janelas, mas são espelhos que concentram o calor dos raios solares.
in http://www.mafra.net/mafra/palacio.php
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ESTILO BARROCO

O estilo barroco nasceu em Roma, Itália, e rapidamente se espalhou pela Europa. Era uma arte espectacular e faustosa, que serviu, admiravelmente, a necessidade que os os governos absolutistas, as igrejas cristãs e a burguesia sentiam de impressionar e deslumbrar o povo.
O nome "barroco" tem origem na palavra espanhola barueco que significa "pérola de forma irregular.
Em Portugal, o estilo barroco atingiu o seu esplendor com D. João V,- barroco joanino - que, graças ao ouro do Brasil contratou artistas estrangeiros e mandou realizar várias obras de arte. As criações dos artistas portugueses é visível nos altares de talha dourada e nos painéis de azulejos, em azul e branco, que embelezam igrejas, salões, escadarias e jardins.
Durante este período foram construídos, em Portugal, grandes obras de arte de que destacamos: o Convento e a Biblioteca do Convento de Mafra, a Torre dos Clérigos,a Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra, a Igreja e escadas do Bom Jesus de Braga, o Santuário de Nossa Senhora dos Remédios em Lamego, o Palácio do Freixo no Porto e o Solar de Mateus em Vila Real.


www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/historia/historia_ trab/barroco.
htm
Curiosidade recolhida por André Caetano, 6.º A
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A GUERRA DOS EMBOADAS

Estes bandeirantes reclamaram para si a exclusividade da exploração de ouro,o que desencadeou vários confliots armados nesta região com os estrangeiros - baianos e portugueses. Aos estrangeiros chamavam "emboadas" (nome tupi, que significa aves pernaltas) por usarem botas de cano alto. O dirigente dos Emboadas era o português Manuel Nunes Vieira.
Os bandeirantes paulistas dirigidos por Manuel de Borba Gato, sofreram muitas derrotas e perderam várias minas. Isto fez com que os paulistas se virassem para a região oeste onde,anos mais tarde, descobririam novas jazidas de ouro nos atuais estados do Mato Grosso e Goiás.
Depois desta guerra, S. Paulo é elevado de vila a cidade e a região de Minas Gerais passou a ser administrada e controlada por Portugal, tendo o rei regulamentado a repartição da exploração por paulistas e estrangeiros e exigido a cobrança de 1/5 sobre as riquezas exploradas.
in http://www.brasilescola.com/historiab/guerra-dos-emboadas.htm
Curiosidade recolhida pelo aluno João Caparica, 6.º B
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Os Meninos de Palhavã
Os denominados Meninos de Palhavã eram os filhos bastardos (de sexo masculino) de D. João V (1706-50), reconhecidos pelo soberano em documento que firmou em 1742, mas que só foi publicado em 1752, após a sua morte.
Eram eles:
• D. António (1704-1800), filho de uma francesa cujo nome é desconhecido. Doutorou-se em Teologia e veio a ser cavaleiro da Ordem de Cristo.
• D. Gaspar (1716-1789), filho da religiosa D. Madalena Máxima de Miranda. Veio a ser arcebispo primaz de Braga.
• D. José (1720-1801), filho da religiosa madre Paula de Odivelas (Paula Teresa da Silva). Exerceu o cargo de Inquisidor-mor.
Em consequência de um conflito que tiveram com o Marquês de Pombal, D. António e D. José foram desterrados para o Buçaco em 1760 de onde só puderam regressar depois da morte de D. José I, ocorrida em 1777.
Fonte: Wikipédia.
Aconteceu em...
Apresento-te agora as pistas para o concurso relativo ao mês de Novembro:
1ª pista - Neste ano é fundada a Academia Portuguesa de História.
2ª pista - Por decreto lei o governo cria no Tarrafal, ilha de Santiago, no arquipélago de Cabo Verde "uma colónia penal para presos politicos e sociais"A 29 de Outubro chegam os primeiros 150 presos politicos.
3ª pista - Neste ano iniciam-se as emissões da Rádio Renascença
Pede o boletim de concurso à tua professora de História/História e Geografia de Portugal e concorre...podes ser premiado!!!!
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Passatempo «Aconteceu em...»
quinta-feira, novembro 13, 2008
Figura do Mês
Informamos que a vencedora do passatempo "Figura do Mês" foi a aluna Andreia Tomás do 6º M. Parabéns à vencedora e obrigado a todos os alunos pela entusiástica participação que se tem verificado em todas as turmas.
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Figura do Mês
Mauser 96
Das pistolas semi-automáticas conhecidas a Mauser 96 foi a primeira a ser generalizada . Foi projectada pelos irmãos Fidel, Friedrich e Josef Feederle em 1895. Fabricada na Alemanha, pela Mauser, a partir de 1896. Esta arma foi também era fabricada em países como a Espanha e a China.
As principais características da C96 são o depósito interno de munições na frente do gatilho, o cano longo, o coldre de madeira que pode ser utilizado como coronha e o punho em forma de cabo de vassoura.
Pesquisa efectuada pelo Gonçalo Araújo,nº13, do 9º E.
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Armas e Armamento
Pacífismo
No início do século XX, a previsão de uma guerra levou pacifistas europeus a fazer importantes acções com o objectivo de defesa da paz. O sueco Alfred Nobel, inventor da dinamite, pensava que a guerra era uma forma de dividir as nações em vítimas e assassínios. Desta forma, em 1895 incluiu no seu testamento muito dinheiro para a Fundação Nobel. Esta teria a responsabilidade de atribuir 5 prémios anuais, sendo um deles o prémio da Paz, a entregar a pessoas ou a alguma instituição, cuja acção se destacasse em defesa da paz entre as nações.
OLIVEIRA, Ana Rodrigues, et al., História 9, 1ª edição, Lisboa: Texto Editora, 2004
OLIVEIRA, Ana Rodrigues, et al., História 9, 1ª edição, Lisboa: Texto Editora, 2004
Pesquisa efectuada pelo Hugo Pinto, nº14 e Miguel Marques, nº 21, do 9º E.
quarta-feira, novembro 12, 2008
ADN dos fenícios está nos genes dos portugueses
Não se sabe muito sobre os fenícios, um povo navegador do leste do Mediterrâneo, durante um milénio, até serem conquistados pelos romanos. Mas um novo método de análise genética revela que deixaram a sua marca genética em muitos povos mediterrânicos — e os portugueses estão entre os que mais se podem gabar de ter a marca fenícia no seu ADN:
Um em cada 17 homens que hoje vivem nas costas do Norte de África e no sul da Europa podem ter tido um antepassado fenício, que tinha como ponto de partida o actual Líbano, conclui um estudo publicado na revista científica American Journal of Human Genetics.
Os cientistas do "Genographic Project" (que estuda a forma como a humanidade se espalhou pelo planeta) identificaram um padrão genético associado à expansão dos fenícios, tal como as fontes históricas a revelam. Depois, estudaram o cromossoma Y de 1330 homens nesses locais, para verificar a frequência desse padrão.
Assim, descobriram os locais da bacia do Mediterrâneo onde é mais provável haver descendentes masculinos dos fenícios. As zonas mais perto do litoral, e também a costa atlântica portuguesa, estão entre as que têm mais descendentes dos fenícios.
Esta curiosidade foi publicada pela aluna Kaina do 6ºL
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Ciência e Técnica
Aconteceu Em...
O ano dos acontecimentos divulgados foi 1901
A vencedora do passatempo do "Aconteceu Em" do mês de Outubro foi a aluna Mafalda Sofia Brito Pereira do 6ºL.Parabéns!!!!!!!!!O ano dos acontecimentos divulgados foi 1901
Esta mensagem foi colocada por Afonso e Paulo do 6ºN
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domingo, novembro 09, 2008
PADRE ANTÓNIO VIEIRA

CARTA DE ALFORRIA
A carta de alforria era um documento em que o proprietário de um escravo anulava os seus direitos e propriedade sobre o mesmo. O escravo liberto por essa carta era chamado de negro forro.
Por vezes, eram os próprios que amealhavam uns "trocos" e conseguiam comprar a sua liberdade. Estes organizavam-se em comunidades, os quilombos, onde podiam praticar a sua cultura, falar a sua língua e exercer os seus rituais. O Quilombo de Palmares foi o mais famoso. Era comandado por Zumbi.
Fonte de informação: http://pt.wikipedia.org/wiki/carta_de_alforria
http://www.suahistoria.com/historiadobrasil/escravidao.html
Curiosidade recolhida por Mariana Teixeira e Ricardo Oliveira, 6.º E

Fonte de informação: http://pt.wikipedia.org/wiki/carta_de_alforria
http://www.suahistoria.com/historiadobrasil/escravidao.html
Curiosidade recolhida por Mariana Teixeira e Ricardo Oliveira, 6.º E
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sábado, novembro 08, 2008
A ESCRAVATURA NO BRASIL

Uma vez no Brasil, os escravos eram proibidos de praticar a sua religião, de realizar as suas festas e rituais africanos. Tinham de seguir a religião católica imposta pelos senhores do engenho e aprender a língua portuguesa. Apesar disso não abandonaram a sua cultura; escondidos, realizavam os seus rituais e festas. Desenvolveram uma forma de luta - a capoeira.
Fonte de informação: http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/escravidao.html
Curiosidade recolhida por Mariana Teixeira, 6.º E
D. JOÃO IV - O RESTAURADOR

D. João IV recebeu uma educação requintada que o fez despertar para a prática da composição musical. O seu pai, D. Teodósio, conhecedor dos escritos de Santo Isidoro nas suas Etimologias, «Sem a música nenhum conhecimento é perfeito...» obrigou o filho a aprender composição musical,pois queria que ele ganhasse em descrição, disciplina mental, ponderação e prudência. Por isso, o “Rei Restaurador” foi um músico instruído e compositor importante, não um simples apreciador da Arte Musical, tornado-se o pai da música portuguesa no século XVII. Guardava na sua Biblioteca Musical 42 caixotões atulhados de manuscritos de música sacra e sacro-profana. Falava francês com correcção, gostava de Matemática e de Astronomia, era muito versado em Lusitanidade.
Era um admirador de arte e não gostava de caçadas.
Fonte de informação: http://www.caum.pt/reportorio/info_compositor.php?id=269
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MIGUEL DE VASCONCELOS

Miguel de Vasconcelos e Brito exerceu, em Portugal, os cargos de escrivão da Fazenda do Reino e de secretário de Estado da Duquesa de Mântua. Da corte de Madrid obteve plenos poderes para aplicar pesados impostos ao povo português. Estas medidas desencadearam as Alterações de Évora (Manuelinho), motins em Vila Viçosa e noutras terras do Alentejo. Por colaborar com a dinastia filipina foi alvo do ódio do povo português e foi a primeira vítima da revolta de 1640. Foi defenestrado da janela do Paço Real de Lisboa para o Terreiro do Paço.
Quando o grupo de 40 fidalgos invadiram o Paço Real, Miguel de Vasconcelos apercebeu-se que não conseguia fujir, escondeu-se num armário e fechou-se lá dentor. Estava armado. Ao tentar mudar de posição, mexeu-se e ouviu-se barulho de papéis amarrotados. Os conspiradores rebentaram a porta do armário e balearam-no; depois carregaram o seu corpo e atiraram-no pela janela à multidão.
Fonte de informação: www.parlamento.pt
http://pt.wikipedia.org/wiki/Miguel_de_Vasconcelos
http://revelarlx.cm-lisboa.pt/gca/index.php?id=833
Curiosidade recolhida por Miguel Bernardo, 6.º E
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Miguel de Vasconcelos
DUQUESA DE MÂNTUA

Margarida de Sabóia era o verdadeiro nome da Duquesa de Mântua, neta do rei Filipe II de Espanha e prima de Filipe IV, foi nomeda vice-rainha de Portugal pelo conde-duque de Olivares, cargo que exerceu durante seis anos.
Durante o seu governo, o país sente-se cada vez mais humilhado e empobrecido perante o aumento e lançamento de mais e mais impostos necessários a Espanha, envolvida na Guerra dos Trinta Anos. Os portugueses desesperados, fartos de pagar impostos para os cofres de Espanha e serem tratados como povo de 2ª,principiam os motins. Em Évora começam a aparecer incitamentos à revolta, assinados pelo Manuelinho de Évora.
Em Outubro de 1640, iniciam-se as movimentações para pôr fim ao domínio filipino.
No dia 1.º de Dezembro, os fidalgos invadem o paço. D. Antão de Almada e D. Carlos de Noronha vão ter com a Duquesa de Mântua e dizem-lhe que Portugal não reconhece outro rei senão D. João IV. A vice-rainha tentou impor-se, mas D. Antão de Almada convenceu-a a aceitar a decisão e a sair dali. Altivamente, a Duquesa perguntou-lhe: "manda-me sair a mim? E de que maneira?
Carlos de Noronha respondeu-lhe: "Obrigando Vossa Alteza a que, se não quiser sair por aquela porta, tenha de sair pela janela." Em 1640, na sequência da Restauração, Margarida de Sabóia, Duquesa de Mântua, foi encarcerada no Convento de Santos-o-Novo.
Fontes de informação: http://www.parlamento.pt/VisitaVirtual/Paginas/BiogDuquesadeMantua
http://wikipedia.pt;
http://revelarlx.cm-lisboa.pt/gca/?id=832
Curiosidade recolhida por Ricardo Oliveira, 6.º E
Portugal inteiro aderiu à revolta e as armas espanholas foram derrubadas
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O REI DORMENTE

D. Sebastião nasceu em Lisboa no dia 20 de Janeiro de 1554, 16.º rei de Portugal e 7.º da Dinastia de Avis. Foi educado num ambiente que o fez acreditar que a sua glória era combater os Mouros; por isso, sem atender às dificuldades do Reino recuperou Arzila e, aproveitando-se das lutas entre reis mouros decidiu, ele próprio, combater o infiel. Muitos dos seus conselheiros, inclusivamente o rei Filipe II de Espanha, tentaram mostrar-lhe os riscos de tão grande aventura, mas D. Sebastião não lhes deu ouvidos. Saiu do Tejo com uma armada de 800 velas, seguiu para Tânger e dali para Arzila.Daqui,iniciou uma longa viagem, por terra, para Alcácer Quibir, o que deu tempo aos Mouros para organizarem a sua defesa.O exército português, exausto pela longa caminhada debaixo de calor intenso, mal alimentado e mal comandado, foi derrotado nos confrntos travados nesta batalha dos Três Reis. Caídos nas areias do deserto, estavam os corpos de grande parte do exército português e, concerteza, o do próprio rei. Mas o povo acreditava que D. Sebastião, apenas, tinha desaparecido. Segundo conta esta lenda "O Rei Dormente" ou "Messias"ou "o Encoberto" ou "Adormecido".
D. Sebastião voltará nas horas mais sombrias para conduzir o Reino à glória.
Fontes de informação: www.wikipédia.com;
Curiosidade recolhida por Joana Neto, 6.ºE
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quarta-feira, novembro 05, 2008
As Tatuagens
Sabias que... há cerca de 3500 anos já se faziam tatuagens por vaidade ou para identificar as pessoas da comunidade. Existem provas arqueológicas da existência de tatuagens no Egipto entre 4000 a 2000 a.C. e, também, entre os nativos da Polinésia.
Os povos primitivos tatuavam-se para marcar fases importantes das suas vidas: nascimentos, puberdade, casamento.
Nos primeiros tempos do Cristianismo, os cristãos reconheciam-se por tatuagens – peixes, cruzes, letras.
Na Era Contemporânea, a tatuagem foi, durante muitos anos, mal vista; era uma prática associada a marginais. Tornou-se uma prática corrente quando pessoas famosas as exibiram na televisão.
Esta curiosidade foi feita pela Carolina Azeitona do 6ºL e foi colocada pela aluna Karina.
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