D. Pedro IV

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terça-feira, dezembro 27, 2005

Diogo Alves


Sabias que:
Diogo Alves foi um criminoso? Ele escondia-se no Aqueduto das Águas Livres e, quando alguém passava, agarrava essa pessoa, roubava-lhe tudo o que tinha e, para não ser denunciado, atirava-a do Aqueduto abaixo.
Viveu entre os séculos XVIII e XIX e foi enforcado em 1841.

Este post é da autoria de Maia (nome fictício), aluna do 6º C da Escola EB 2, 3 D. Pedro IV, em Queluz.

Os Crimes de Diogo Alves


Os Crimes de Diogo Alves
“Filme que retrata a vida de Diogo Alves, um espanhol que veio viver para Lisboa e que de 1836 a 1839 perpetrou vários crimes hediondos, muitos deles instigado pela sua companheira Parreirinha. Foi por fim apanhado pelas autoridades e sentenciado à forca. O enredo foi baseado num dos folhetim dedicados aos "Criminosos Célebres" portugueses.”
http://www.amordeperdicao.pt/basedados_filmes.asp?filmeid=499

“A rodagem decorreu por três semanas, e os custos ascenderam a duzentos mil reis. Estreada no Salão Trindade, inaugurou entre nós a venda de bilhetes. Apesar do sucesso, a empresa Nandim de Carvalho suspendeu as sessões, por temer que afastasse a acostumada frequência burguesa.”
http://www.instituto-camoes.pt/cvc/cinema/filmes3.html

"
Os Crimes de Diogo Alves , datado de 1911, (…) o mais antigo filme de ficção português com cópia conservada. Rodado em três semanas e com um orçamento de duzentos mil réis, este filme recria os crimes de Diogo Alves, homem que entre 1836-39 aterrorizou a cidade de Lisboa, lançando as suas vítimas do alto do Aqueduto das Águas Livres para o Beco da Barbadela.”
http://www.amordeperdicao.pt/noticias_solo.asp?artigoid=301

quarta-feira, dezembro 07, 2005

Sangrias

As chamadas pestenenças prolongavam-se por meses, algumas por anos a fio, como a de 1497. Elas sangraram tanto o tecido social que, até à primeira metade do século XV, a população portuguesa teve uma queda demográfica constante.
Mas não só a peste “sangrava”…Era prática corrente os médicos “sangrarem” também…Que sangria desatada!

MS. Ashmole 1462. Miscelânea de textos médicos e erbário em latim. Inglaterra (séc. XII, fol. 9v).
Na parte superior desse belo documento médico medieval, três pacientes em repouso, deitados; abaixo, duas figuras de pé. Cinco estão despidos, um semi-vestido e outro (abaixo), vestido. Esses sete homens estão marcados com pontos vermelhos, indicando o processo de cauterização ou sangria com sanguessugas. Na Inglaterra o médico era um “sanguessuga”. Os textos ao lado de cada paciente dizem a causa: de cima para baixo, elefantíase, asma, febre terçã e dor de dente. Repare que o que está vestido tem os pontos de cauterização nas orelhas.”

http://www.ricardocosta.com/pub/corpoealma.htm